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A procura por consultas médicas é, habitualmente, mais frequente entre as mulheres. Elas também apresentam maior expectativa de vida, quando comparadas aos homens. Será que o maior cuidado com a saúde seria um fator protetor da mortalidade feminina?

Felizmente, a busca pela saúde – não somente definida pela “ausência de doença”, mas pela melhor qualidade de vida, longevidade, estética e autonomia funcional – tem se mostrado cada vez mais crescente entre o público feminino. Sendo assim, os profissionais de saúde que se preocupam em ter uma visão amplificada desta paciente, valorizam sua demanda, contextualizam seu ambiente, sua genética e seu potencial, podem contribuir muito para o engajamento delas num projeto de saúde de médio e longo prazo.

Quem é essa mulher? Qual o seu momento de vida? Quais são seus hábitos e preferências? Qual o seu (real) objetivo? O que a limita ou impede de alcançá-lo neste momento?

Qualquer que seja o objetivo, para mudar o resultado, é necessário mudar a forma de execução. Envolve a difícil tarefa de estabelecer novos hábitos. Ou pelo menos, substituí-los por hábitos mais saudáveis. Para isso, buscar os pontos-fortes, valorizar cada pequena conquista, balizando-se pelo ponto de partida e não pela distância do objetivo final, são estratégias interessantes e motivadoras.

Seja esta paciente que deseja ser mais. Faça isso por você e pelos seus.

Seja este profissional de saúde que reconhece o potencial da sua paciente e a motiva a ser melhor.

Esse é um verdadeiro jogo de vencedores.

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